O medo não tem palavras
sofre de todos os gestos em que tropeças
esse abraço que não ousas
o olhar que recusas
as mãos que o pudor algema
e todos os silêncios que gritam
anoiteces sempre devagar
adiando a morte na alvorada.
Ademar
26.11.2007
Improvisación para alborear...
El miedo no tiene palabras
sufre de todos los gestos en los que te tropiezas
ese abrazo que no osas
la mirada que rehusas
las manos que el pudor sujeta
y todos los silencios que gritan
anocheces siempre despacio
aplazando la muerte en la alborada.
Memoria
Há 5 anos
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