Nenhuma nascente te pertence
na intimidade dos sonhos há muito desabitados
tens em Março cavalos nos olhos
digo planícies em carris
comboios que partem por ti a todas as horas
e um cais que te espera incertamente
entre memórias que viajam
Álvaro de Campos sobrando prematuramente de uma ode
e uma voz repetindo com ele
folhas que voam.
Ademar
02.03.2007
Improvisación para arpa y silencio...
Ninguna fuente te pertenece
en la intimidad de los ensueños hace mucho deshabitados
tienes en marzo caballos en los ojos
digo mesetas em carriles
trenes que parten por ti a todas horas
y un muelle que te espera inciertamente
entre recuerdos que viajan
Álvaro de Campos sobrando prematuramente de una oda
y una voz repitiendo con él
hojas que vuelan.
Memoria
Há 5 anos
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