Dizes que o azul morre sempre
nas costas do luar
para que eu interrogue a memória das noites
e procure a chave no vento
onde as manhãs férteis se escondem
talvez na linha do horizonte mais íntimo
as janelas se abram ainda para o mar
e a terra não termine sempre
preguiçosamente
num cais.
Ademar
04.01.2008
Improvisación colateral...
Dices que lo azul muere siempre
por detrás del claro de luna
para que yo interrogue la memoria de las noches
y busque la clave en el viento
donde las mañanas fértiles se esconden
tal vez en la línea del horizonte más íntimo
las ventanas se abran todavía al mar
y la tierra no termine siempre
perezosamente
en un muelle.
Memoria
Há 5 anos
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