Nenhuma beleza sobrevive
ao desalento das tuas lágrimas interiores
como se todos os dias
encenasses a mesma ópera
num palco estranho
e te faltasse sempre a voz
ou a partitura
ouve esse violino que rasga
silenciosamente a noite
e pergunta-lhe donde vem
de que parte da tua alma.
Ademar
24.03.2008
Improvisación para servir de eco...
Ninguna belleza sobrevive
al desaliento de tus lágrimas interiores
como si todos los días
representaras la misma ópera
en un escenario extraño
y te faltara siempre la voz
o la partitura
oye ese violín que rasga
silenciosamente la noche
y pregúntale de dónde viene
de qué parte de tu alma.
Memoria
Há 5 anos
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