Pago a quem me cante
mesmo dentro do coração
e ainda agradeço
ou a quem me espante
numa voz que viaje apenas sofreguidão
na saudade já não adormeço
pago a quem me cante
sobre um violoncelo entristecido
e ainda agradeço
e a quem do esquecimento me levante
como sabendo que fosse do conhecido
que sempre adoeço.
Ademar
21.08.2009
Improvisación casi trobadoresca...
Pago a quien me cante
dentro dentro del corazón
y aún se lo agradezco
o a quien me asombre
en una voz que viaje sólo avidez
en la nostalgia ya no me duermo
pago a quien me cante
sobre un violonchelo entristecido
y aún se lo agradezco
y a quien del olvido me levante
como sabiendo que fuera de lo conocido
de lo que siempre enfermo.
Memoria
Há 5 anos
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