quarta-feira, 2 de junho de 2010

06.01.2010

Improviso para servir ainda de lápide funerária...

A vida foi a minha criação
e até na morte assinei
com o corpo que me coube
a sabedoria não pede muitas palavras
senão exactamente as que lhe pertencem
nunca escrevas de mais
lembra-te sempre de que nenhum poema
esgota a poesia.

Ademar
06.01.2010


Improvisación para servir aún de lápida funeraria...


La vida ha sido mi creación
y hasta en la muerte he firmado
con el cuerpo que me tocó
la sabiduría no pide muchas palabras
sino exactamente las que le corresponden
nunca escribas de más
recuerda siempre que ningún poema
agota la poesía.

Sem comentários: